Poder da Alma - Imaginação, Compaixão.
- A chave é aprender ficar centrado na realidade e utilizar a sua imaginação e o seu dom de sentir as necessidades das pessoas em algo bom e significativo.
- Tem o dom de ser altruísta e solidário ajudando a todos com uma abordagem imaginativa, intuitiva e criativa ao se conectar com a visão do seu EU interior.
- O seu dom nesta vida é a forma mais elevada do amor, é a compaixão. É o dom de sentir a necessidade do outro, que somado ao dom da imaginação, você promove grandes realizações.
Poder da Transformação - Ilusão, Transcendência.
- Use o seu poder de transformação para ver a realidade dos fatos e evidências, entenda quem é, o lugar valioso de onde precisa ficar e o poder de criar o futuro com o poder de imaginação da sua alma.
- A compaixão é o seu dom nesta vida, e o seu caminho da transformação é o seu poder em transcender além dos limites normais e utilizá-la positivamente.
- A ilusão e o escapismo da realidade por não saber quem é e onde ficar te afaste do momento e lugar mais valioso que possui, do poder de criar o seu futuro no aqui e agora com o seu poder da alma.
- Ao ver além dos limites normais as possibilidades futuras, a sua lição é utilizar o poder da transformação da transcendência positivamente para realizar o quase impossível. A chave é aprender permanecer centrado na realidade.
Bloqueio do Ego - Escapismo, Auto-engano.
- Quanto mais centrar-se no momento presente, menos deixa o efeito nocivo do ego, te afetar, que é o escapismo e o auto-engano.
- Devido a sua sensibilidade, você tende a absorver as energias de todos ao seu redor e do ambiente. Flui e reage aos estímulos emocionais, tente se conectar com algo maior e elevado para ter um distanciamento emocional e fazer mais sem escapismo ou confusão emocional.
Meta - Alcançar a iluminação e a unidade com o divino, retornar a totalidade espiritual.
- A sua meta e propósito cármico é atingir a iluminação e a unificação, a união com o divino. A alma é divina, procure a unidade dentro de si.
- Ajude sem tomar a dor do outro para si e sem perde de vista o ponto onde você termina e o outro começa, desenvolvendo fortes fronteiras solidárias com aqueles à sua volta.